Pena de Morte em Portugal-UE, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Timor Leste, Bem Como China, Japão e Coreia do Sul – Direito Público

Autores

  • Gonçalo S. de Melo Bandeira Prof.-Adj. das Ciências Jurídico-Fundamentais na Escola Superior de Gestão do IPCA (Minho, Portugal). Prof.-C. no Mestrado na Universidade do Minho. Investigador do CIJA/CEDU. Doutor e Licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Mestre pela Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa.
  • Egas Moniz-Bandeira Licenciado em Direito pela Universidade de Heidelberg (Alemanha). É doutorando em Estudos Chineses (Sinologia) na Universidade de Heidelberg (Alemanha) e em Direito (História Política) na Universidade Tohoku (Sendai/Japão). Advogado registrado na Alemanha.

DOI:

https://doi.org/10.19135/revista.consinter.00003.21

Palavras-chave:

Pena de morte, Portugal, União Europeia, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Timor Leste, Japão, China, Coréia do Sul

Resumo

A questão da pena de morte é tratada de modo muito diverso no mundo. Existem nomeadamente grandes diferenças no que concerne ao Oriente e Ocidente mundiais. Esta pesquisa compara um típico país da União Europeia, Portugal, bem como outros países da lusofonia, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe e Timor Leste com três exemplos asiáticos: a China, o Japão e a Coréia do Sul. Vê-se que não só as leis são bastante diferentes, mas que o que talvez mais difira a nível mundial seja a sua aplicação prática.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALARCÓN, Pietro de Jesús Lora. Ciência Política, Estado e Direito Público. Uma Introdução ao Direito Público da Contemporaneidade. Prefácio: Celso Antônio Bandeira de Mello. 2. ed. Verbatim, 2014.

ALBUQUERQUE, Paulo Pinto de. Comentário do Código Penal à luz da Constituição da República e da Convenção Europeia dos Direitos do Homem. 4. ed. reimp. 2010. Lisboa: Universidade Católica, 2011.

ALVES, Fernando de Brito. Democracia à Portuguesa. Retórica democrática na tradição jurídica lusófona. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014.

AMNISTÍA INTERNACIONAL. Condenas a muerte y ejecuciones 2011. Amnesty International Publications. Londres, 2012.

_____. Death penalties and executions in 2014. Amnesty International Publications. Londres, 2015.

_____. Death penalties and executions in 2008. Amnesty International Publications. Londres, 2009.

ANDRADE, Manuel da Costa. “A “dignidade penal” e a carência de tutela penal como referência de uma doutrina teleológica-racional do crime”. RPCC, a. 2, fascículo 2, 1992.

_____. A nova lei dos crimes contra a economia à luz do conceito de bem jurídico. Direito Penal Económico. Coimbra: CEJ, 1985.

_____. A nova lei dos crimes contra a economia (Dec.-Lei 28/84, de 20 de Janeiro) à luz do conceito de bem jurídico. In: IDPEE (Org.). Direito Penal Económico e Europeu: Textos Doutrinários. Coimbra: Coimbra, 1998. v. I, p. 389 e ss. e 398 e ss.

ARAKAKI, Osamu. Refugee Law and Practice in Japan. Burlington: Aldershot, 2008.

ASAHI, Shimbun Shikei Seido Shuzaihan. Shikei shigyô [A execução da pena de morte]. Tóquio: Asahi shimbunsha, 1995.

BAKKEN, Børge. The Norm of Death: On Capital Punishment in China. 71st Morrison Lecture, Australian National University, Canberra. Disponível em: <http://chinainstitute.anu.edu.au/morrison/morrison71.pdf>. Acesso em: 16 jul. 2016.

BANDEIRA, Melo. Acórdão do STJ, de 25.05.1979, “Despedimento nulo”; “Responsabilidade disciplinar do trabalhador”; votação por Unanimidade. BMJ n. 287, a. 1979, p. 190 ou disponível em: <.

BANDEIRA, Gonçalo N.C. Sopas de Melo. Responsabilidade Penal Económico e Fiscal dos Entes Colectivos. À Volta das Sociedades Comerciais e Sociedades Civis sob a Forma Comercial. Coimbra: Almedina, 2004.

_____. A Honra e a Liberdade de Expressão – Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, Jurisprudência Crítica. RPCC. Coimbra: Coimbra, a. 16, Fascículo 4, p. 643 e ss., out./dez. 2006/2007.

_____. O Direito Penal entre “Creutzfeldt-Jakob e Günther Jakobs”! Ou o Direito Penal (Económico) como Tutela de Bens Jurídicos e a Responsabilidade dos Entes Colectivos no Seio do Direito Penal (da Sociedade) do Risco e do “Direito” Penal do Inimigo”, “Estudos Jurídicos Criminais. In: AA.VV., Luciano Nascimento Silva (Coord.). Curitiba: Juruá, 2008. p. 67-121.

_____. O Crime de “Branqueamento” e a Criminalidade Organizada no Ordenamento Jurídico Português no contexto da União Europeia: novos desenvolvimentos e novas conclusões. In: AA.VV., NASCIMENTO SILVA, Luciano; BANDEIRA, Gonçalo N.C. Sopas de Melo (Coords.). Lavagem de Dinheiro e Injusto Penal – Análise Dogmática e Doutrina Comparada Luso-Brasileira. Curitiba: Juruá. Disponível em: com.br>, 2009/2010.

_____. “Poderá ser a Criminalização do Assédio Moral e/ou mobbing, rectius no trabalho, respeitadora dos princípios constitucionais da necessidade, adequação, proporcionalidade e intervenção mínima penais? – A Lesão dos Direitos Fundamentais Constitucionais dos trabalhadores: o caso português. Revista “Estudios Penales y Criminológicos”. Fernando Vázquez-Portomeñe Seijas. Instituto de Criminologia, Faculdade de Direito da Universidade de Santiago de Compostela, p. 391-430, 2011.

_____. Abuso de Informação, Manipulação do Mercado e Responsabilidade Penal das “Pessoas Colectivas” – “Tipos Cumulativos” e Bens Jurídicos Colectivos na “Globalização”. Edição rev. e ampl. com texto extra, 4. tir. Lisboa: Juruá, 2011/2015.

_____. Responsabilidade criminal e recuperação de activos, Colóquio “Direitos Sociais, Gestão Pública e Controlo Financeiro”, na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, com a organização do Tribunal de Contas, do Ius Gentium Conimbrigae e do Institvto Ivridico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, ocorrido em 23.04.2014.

_____. Responsabilidade Financeira e Criminal – Direitos Constitucionais Sociais, Dinheiros Públicos e Recuperação de Ativos. Prefácio de Jónatas Machado”. Lisboa/ Curitiba: Juruá, 02.2015.

_____. Tribunal Constitucional Internacional – auto de ciência. CEMOrOC-Feusp / IJI-Univ. do Porto, Notadum 41, maio/ago. 2016. DOI: https://doi.org/10.4025/notandum.41.02

BECCARIA, Cesare. Dei Delitti e Delle Pene [Dos Delitos e Das Penas]. Tradução de José de Faria Costa, do original italiano, Edição de Harlem, Livorno, Itália, 1766. Revista por Primola Vingiano, com dois ensaios introdutórios de José de Faria Costa e Giorgio Marinucci, Serviço de Educação. Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.

BECK, Ulrich. Risikogesellschaft. Auf dem Weg in eine andere Moderne. Frankfurt, 1986.

BEHAGHEL, Jeannette. Die Situation von Flüchtlingen in Japan. Zeitschrift für Japanisches Recht, n. 6, p. 125-138, 1998.

BONAVIDES, Paulo; ANDRADE, Paes de. História Constitucional do Brasil. 6. ed. Brasil: OAB, 2004.

BIN, Liang; HONG, Lu. The Death Penalty in China: Policy, Practice and Reform. New York: Columbia University Press, 2015.

BOTTKE, Wilfried. Der Legitimität des Wirtschaftsstrafrechts im engen Sinne und seiner spezifischen Deliktsbeschreibungen, in Bausteine des europäischen Wirtschaftsstrafrechts. Madrid-Symposium für Klaus Tiedemann, Herausgegeben von Bernd Schünemann. Carlos Suárez González, Carl Heymanns Verlag KG. Köln. Berlin. Bonn. München, Alemanha, 1994. p. 109 e ss.

CANOTILHO, J.J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 7. ed. Coimbra: Almedina, 2003.

_____. Estudos Sobre Direitos Fundamentais. 2. ed. Coimbra: Coimbra, 2008.

_____; MOREIRA, Vital. In: CRP § Constituição da República Portuguesa § Anotada § Artigos 1 a 107. 4. ed. rev. Coimbra: Coimbra, 2007. v. I.

_____. CRP § Constituição da República Portuguesa § Anotada § Artigos 108 a 296, 4. ed. rev. Coimbra: Coimbra, 2010. v. II.

_____. “Brancosos” e Inconstitucionalidade. Itinerários dos Discursos sobre a Historicidade Constitucional. 2. ed. reimp. Coimbra: Almedina, 2012.

CARRASQUEIRA, Simone de Almeida. Investimentos das Empresas Estatais e Endividamento Público. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.

CHIO, In Fong e Zhao Guoqiang. A pena de morte e a Lei Básica, em Administração. n. 19/20, v. VI, 1993-1º. e 2º., p. 141-152.

COELHO, José Carlos. Governo anuncia nacionalização do BPN § Ministro diz que instituição enfrenta “iminente ruptura de pagamentos” § A nacionalização do BPN será a primeira desde 1975. , 02.11.2008.

CORREIA, Eduardo H. da S. Unidade e pluralidade de infracções: a teoria do concurso em direito criminal, Coimbra: Atlântida, 1945.

_____. In: Actas do Código Penal, 1979.

_____. Os artigos 10º do Dec.-Lei 27.153, 1968.

COSTA, J. Faria. O branqueamento de Capitais, Algumas reflexões à luz do direito penal e da política criminal. Boletim da Faculdade de Direito, a. LXVIII.

CREEL, Herrlee Glessner. The Origins of Statecraft in China: The Western Chou Empire. Chicago: University of Chicago Press, 1970. v. 1.

CUI JIA. Refugees look to end life in limbo. China Daily, 29.12.2015.

CUNHA, Paulo Ferreira da, Direito Constitucional Geral. 2. ed. rev. aument. e atual. Lisboa: Quid Juris, 2013.

_____. La Cour Constitutionelle Internationale (ICCo) – Une Idée qui fait son chemin. CEMOrOC-Feusp / IJI-Univ. do Porto, Notandum 38 maio/ago. 2015.

_____. Dos soberanismos às interconstitucionalidades – Por uma Corte Constitucional Internacional. International Studies on Law and Education. CEMOrOC-Feusp / IJI-Univ. do Porto, 24 set./dez, 2016.

DANDÔ, Shigemitsu. Shikei haishiron [Sobre a abolição da pena de morte]. 6. ed. Tóquio: Yûhikaku, 2000.

Debate over death penalty reignited: Slew of shocking crimes has country calling for harsher punishments. Korea JoongAng Daily, 12.09.2012. Disponível em: <http://koreajoongangdaily.joins.com/news/article/Article.aspx?aid=2959321>. Acesso em: 17 jul. 2016.

DENNINGER, Erhard. “Sicherheit, Vielfalt, Solidarität: Ethisierung der Verfassung?”, Zum Begriff der Verfassung. Die Ordnung des Politischen. Ulrich Preuss (Org.). Francoforte, 1994.

DIAS, Jorge de Figueiredo; ANDRADE, Manuel da Costa. Criminologia. O Homem Delinquente e a Sociedade Criminógena. 2. reimp. (1997), Coimbra: Coimbra, 1992.

_____. Direito Penal. Parte Geral § Tomo I § Questões Fundamentais § A Doutrina Geral do Crime, 2. ed. atual. e ampl. Coimbra: Coimbra, 2007.

DUI, Hua Foundation, Annual report 2015. Disponível em: <http://duihua.org/wp/wp-content/uploads/2016/05/AR2015_Final_web.pdf>. Acesso em: 17 jul. 2016.

FACHIN, Zulmar. Curso de Direito Constitucional. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

GINSBURG, Tom (Ed.). Legal Reform in Korea (RoutledgeCurzon Advances in Korean Studies). London: RoutledgeCurzon, 2004. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203479384

GLOBAL TIMES, Sheping: Mo jiang Meiguo dui nanmin de yiwu pao gei Zhongguo. Disponível em: <http://opinion.huanqiu.com/editorial/2015-09/7462909.html>. Acesso em: 21 abr. 2016.

GODINHO, Jorge. A Lei Básica e o Direito Penal. Administração, n. 19/20, v. VI, p. 153-169, 1993-1º e 2º.

GOLDIN, Paul R. Persistent Misconceptions about Chinse Legalism. Journal of Chinese Philosophy, v. 38, n. 1, p. 88-104, March 2011. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-6253.2010.01629.x

GREENSPAN, Alan. The Age of Turbulence. Adventures in a New World. The Penguin Press. New York, 2007.

Há 20 anos: Pena de morte é questão em Macau. Jornal Tribuna de Macau, 20.01.2015. Disponível em: <http://jtm.com.mo/opiniao/pena-de-morte-e-questao-de-macau/>. Acesso em: 17 jul. 2016.

Han’guk kaellŏp teilli op’iniŏn [Gallup Korea Daily Opinion], n. 170, 07-09.07.2015. Disponível em: <http://www.gallup.co.kr/gallupdb/reportContent.asp?seqNo=670>. Acesso em: 17 jul. 2016.

HOOD, Roger. The Death Penalty: A Worldwide Perspective. 5. ed. Oxford: Oxford University Press, 2002.

HU, Xingdong. Zhongguo gudai sixing zhidushi [História do sistema de pena de morte na China antiga]. Pequim: Falü chubanshe, 2008.

HUANG, Weiming; HONGCHAO, Hu. Sihuan zhidu qiyuan xinlun [Nova discussão sobre as origens do sistema de pena de morte condicional], in: Yantai Daxue Xuebao (Zhexue shehui kexue ban), 2008/01

JAKOBS, Günther, In Strafrecht Allgemeiner Teil. Die Grundlagen und die Zurechnungslehre, Studienausgabe, 2. Auflage. Berlin/New York: Walter de Gruyter, 1993.

JESCHECK, Hans-Heinrich; WEIGEND, Thomas. In Lehrbuch des Strafrechts. Allgemeiner Teil. Funfte Auflage. Alemanha: Duncker & Humblot, 1996.

JIN Zegang; ZHENGXIN, Zhang. Sihuan zhidu de Zhongwai yanyuan ji lishi fazhan [As origens chinesas e estrangeiras do sistema de pena de morte condicional e o seu desenvolvimento histórico]. In: ZHONGXI, Falü Chuantong, 2004.

JOHNSON, David T., Zimring Franklin E. The Next Frontier: National Developent, Political Change and the Death Penalty in Asia. Oxford: Oxford University Press, 2009. DOI: https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780195337402.001.0001

JÚNIOR, Salomão Ribas. “O papel do Tribunal de Contas na promoção dos direitos sociais no Brasil”. Colóquio Direitos Sociais. Gestão Pública e Controlo Financeiro. Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, com a organização do Tribunal de Contas, do Ius Gentium Conimbrigae e do Institvto Ivridico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, ocorrido em 23.04.2014.

Justice denied: Japanese prisoner dies after 46 years on death row, 04.10.2015, Disponível em: <https://www.amnesty.org/en/latest/news/2015/10/japan-prisoner-dies-after-46-years-on-death-row/>. Acesso em: 17 jul. 2016.

KAMIYA, Setsuko. Death penalty in Japan. Death Row: Limbo of not knowing when, in The Japan Times, 27.02.2007. Disponível em: <http://www.japantimes.co.jp/news/2007/02/27/news/death-row-limbo-of-not-knowing-when/#.V4xb7FJkjIU>. Acesso em: 17 jul. 2016.

KAUFMANN, Marcel. “Europäische Integration und Demokratierprinzip”. Baden-Baden Nomos-Verl.-Ges., Studien und Materialien zur Verfassungsgerichtsbarkeit, Bd. 71, 1 Aufl., 1997.

KAZUYOSHI, Shigematsu. Nihon keibatsushi nenpyô [Cronologia da história do Direito criminal japonês]. Tóquio: Kashiwa Shobô, 2007.

LAU, Ulrich; LÜDKE, Michael. Exemplarische Rechtsfälle vom Beginn der Han-Dynastie: Eine kommentierte Übersetzung des Zouyanshu aus Zhangjiashan. Tóquio: Tokyo Univ. of Foreign Studies, 2012.

LIMA, F. A. Pires de; VARELA, J. de M. Antunes. Código Civil Anotado. (Artigos 1º a 761º). 4. ed. rev. e atual. com colaboração de M. Henrique Mesquita, Coimbra: Coimbra, 1987. v. I.

LINHARES, Erick. A Política Externa da Terra dos Seis Povos. A República Cooperativa da Guiana. Curitiba: Juruá, 2013.

MACHADO, Jónatas E. M.; COSTA, Paulo Nogueira da. Curso de Direito Tributário. Coimbra: Coimbra, 2012.

MAHAMUT, María del Rosario García. La Responsabilidad Penal De Los Miembros Del Gobierno En La Constitución. Madrid: Tecnos, 2000.

MÉTREAUX, Daniel A. The Nagayama Criteria for Assessing the Death Penalty in Japan: Reflections of a Case Suspect. Southeast Review of Asian Studies, v. 31, p. 282-289, 2009.

MIHARA, Kenzô. Shikei haishi no kenkyû [Estudo sobre a abolição da pena de morte]. 6. ed. Tóquio: Seibundô, 2010.

MORI, Tatsuya; SEIJI, Fujii. Shikei no aru kuni Nippon [O Japão, um país onde há a pena de morte]. Tóquio: Kinyôbi, 2009.

MURANO, Kaoru. Nihon no shikei [A pena de morte no Japão]. Tóquio: Tsuge Shobô, 1990.

NAGAYAMA, Norio. Kibashi [Ponte de madeira]. Tóquio: Kawade Shobô Shinsha, 2010.

_____. Muchi no namida [Lágrimas da ignorância]. Tóquio: Kawade Shobô Shinsha, 1990.

NAOKO OBI. A review of assistance programmes for asylum seekers and refugees in Japan (New Issues in Refugee Research ), UNHCR Research Paper 259, 07/2013.

NIPPON, Bengoshirengôkai. Shikei shigyô teishi wo motomeru [Pedindo o fim da execução da pena de morte]. Tóquio: Nihon Heironsha, 2005.

OBERWITTLER, Dietrich; SHENGHUI, Qi. Public Opinion on the Death Penalty in China: Results from a General Population Survey Conducted in Three Provinces in 2007/2008, Max Planck Institute for Forein and International Criminal Law. Disponível em: <https://www.mpicc.de/files/pdf2/forschung_aktuell_41.pdf>. Acesso em: 17 jul. 2016.

ÔSAKA, Bengoshikai Shikei Haishi Purojekutochîmu. Shûshinkei wo kangaeru [Pensando a prisão perpétua]. Tóquio: Nihon Heironsha, 2014.

RÖHL, Wilhelm (Ed.). – History of Law in Japan since 1898 (Handbuch der Orientalistik, Fünfte Abteilung, Japan). Leiden: Brill, 2005. DOI: https://doi.org/10.1163/9789047403579

ROTHENBURG, Walter Claudius. Direito Constitucional. Verbatim, 2010.

RUIFANG, Wang. Meiguo dui nanmin de yiwu, jiujing zuole duoshao?, China Radio International. Disponível em: <http://gb.cri.cn/42071/2015/09/11/882s5099007.htm>. Acesso em: 21 abr. 2016.

RYÛKOKU, Daigaku Kyôsei; SENTÂ, Hôgo Kenkyû. Kokusaiteki shiten kara mita shûshinkei: shikei daitaikei toshite no shûshinkei wo meguru shomondai (A prisão perpétua vista de uma perspectiva internacional: Questões em torno da prisão perpétua como alternativa para a pena de morte). Tóquio: Seibundô, 2003.

SAEKI, Senjin; SHIGEMITSU, Dando; YASUHARU, Hiraba. Shikei haishi wo motomeru [Pedindo a abolição da pena de morte]. Tóquio: Nihon Heironsha, 2014.

SCHABAS, William A. The Abolition of the Death Penalty in International Law. 2 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

SCHMIDT, Petra. Capital Punishment in Japan. Brill Leiden &c., 2001. DOI: https://doi.org/10.1163/9789004482999

SEGAWA, Yoshinobu. The Refugee Problem in the History of Japanese Foreign Relations. The Japanese annual of international law, v. 21, p. 125-147, 1977.

Shikei seido ni kansuru Naikakufu (Sôrifu) seron chôsa no kekka [Resultados da pesquisa de opinião do Gabinete de Ministros sobre o sistema de pena de morte]. Disponível em: <http://www.moj.go.jp/content/000053168.pdf>. Acessa em: 17 jul. 2016.

SHILLER, Robert J. 1. (Ed.). With new material on the real estate bubble. 2. ed. Currency – Doubleday, New York; London; Toronto; Sydney; Auckland, EUA-RU-Canadá, Austrália, 2005.

SILVEIRA, Edson Damas da. Socioambientalismo Amazônico. 1. ed., 2008, 2. reimp. 2012. Curitiba: Juruá.

SILVEIRA, Vladmir Oliveira. O Poder Reformador na Constituição de 1988 e os limites jurídicos das reformas constitucionais. São Paulo: RCS, 2006.

SONG, Lily. Who Shall We Help? The Refugee Definition in a Chinese Context. Refugee Survey Quarterly, v. 33, n. 1, p. 44-58, 2014. DOI: https://doi.org/10.1093/rsq/hdt022

STEENSTRUP, Carl. A History of Law in Japan until 1868, 2. Impr. With corrections (Handbuch der Orientalistik. Fünfte Abteilung, Japan; Zweiter Abschnitt: Rechtswesen, Erster Teil). Leiden: Brill, 1996.

STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica Jurídica e(m) Crise: uma exploração hermenêutica da construção do Direito. 11. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014.

TIAN, Tao, Zheng Qin (Ed.). Da Qing Lü Li. Pequim: Falü Chubanshe, 1999.

SUZUKI, Keifu. Gendai Kankoku no kihonkenron [Teoria dos Direitos fundamentaus na Coréia atual]. Tóquio: Seibundô, Shôwa 60, 1985.

TSUJIMOTO, Yoshio; TSUJIMOTO, Isa. Ajia no shikei (A pena de morte na Ásia) (Ajia hô sôsho 17). Tóquio: Seibundô, 1991.

UNHCR Statistical Yearbook, 2014. Disponível em: <http://www.unhcr.org/56655f4d8.pdf>.

VAN PARYS, Charlotte. De doodstraf binnen de evolutie van het chinees juridisch stelsel van de vroegste tijden tot de 21ste eeuw: Focus op de wetgeving en het strafrecht, tese de mestrado. Gent, 2009.

WANG, Yunhai. Shikei no hikaku kenkyû: Chûgoku, Beikoku, Nihon [Um estudo comparativo sobre a pena de morte: China, Estados Unidos e Japão]. Tóquio: Seibundô, 2005.

WERTENBRUCH, Wilhelm. Sozialverfassung, Sozialverwaltung: Ein exemplarischer Leitfaden, zugleich eine Einführung in das Vorhaben eines Sozialgesetzbuches, Athenäum-Verlag. Frankfurt am Main, 1974.

WILSON, Thomas; SAITO, Mari; FUNAKOSHI, Minami; MIYAZAKI, Ami. Tokubetsu ripôto: Nikurasu ha naze shinda ka, nyûkan shûyôsho no genjitsu. Disponível em: <http://jp.reuters.com/article/special-report-idJPKCN0WA2UB>. Acesso em: 21 abr. 2016.

YAMAMURA, Junpei. Nanmin kara manabu sekai to Nihon. Tôkyô: Kaihô shuppansha, 2015.

YOMIURA, Shimbunsha Kaibu. Shikei [Pena de Morte]. Tóquio: Chûô Kôron Shinsha, 2009.

ZHANG, Yan. Courts more cautious on death case. China Daily, 12.06.2012. Disponível em: <http://www.chinadaily.com.cn/china/2012-06/12/content_15494230.htm>. Acesso em: 17 jul. 2016.

Downloads

Publicado

2016-12-16

Como Citar

Bandeira, G. S. de M., & Moniz-Bandeira, E. (2016). Pena de Morte em Portugal-UE, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Timor Leste, Bem Como China, Japão e Coreia do Sul – Direito Público. Revista Internacional Consinter De Direito, 2(3), 527–552. https://doi.org/10.19135/revista.consinter.00003.21

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)